O fígado é a maior glândula e o segundo maior órgão do corpo humano responsável por diversas funções, entre elas a desintoxicação do organismo, produz substâncias essenciais para o equilíbrio do mesmo.
O fígado é extremamente capaz de se recuperar, mas certas doenças podem provocar insuficiência hepática aguda ou crônica grave, o que é possível que leve o paciente a óbito.
Para que isso seja evitado, a melhor precaução a ser tomada é a substituição do órgão doente por um sadio, e pode ser feito tanto por um doador morto ou vivo.
Esse tema – transplante de fígado – está sendo abordado na novela “Amor à vida” com a estória de Paulinha, personagem vivida pela atriz Klara Castanho que foi diagnosticada com a doença de Lúpus.
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Lúpus é uma doença autoimune rara, mais comum em mulheres que provoca um desequilíbrio no sistema imunológico – deixando o organismo enfraquecido e sujeito a ataques de bactérias, vírus e outros agentes patológicos.
No caso da novela a doença atacou o fígado, deixando-a debilitada e com urgência em um transplante.
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O transplante com o doador vivo demora de 10 a 12 horas para ser feito, pois envolve a retirada de parte do fígado do doador vivo e do receptor e em seguida da colocação do fígado sadio no lugar do doente – o procedimento tem riscos e envolve a utilização de microcirurgia, já que os vasos sanguineos são muito finos.
Ocorrendo tudo bem durante e após a cirurgia, o doador terá alta em cinco dias podendo voltar as suas atividades normais – estará limitado apenas a práticas esportivas por um tempo maior, já o receptor terá alta em média em 14 dias, voltado a ter uma vida normal após três ou seis meses.
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